Não há nada sobrando no corpo

20/06/2013 16:31

 

 

Novas funções são descobertas para órgãos já conhecidos, enquanto aqueles que pareciam não servir para nada também mostram sua importância.

A ciência vem dia a dia descobrindo utilidade para alguns que antes eram desprezados, tidos apenas como vestigiais, ou seja, que sobraram durante a evolução e poderiam aer retirados sem o menor problema. Não é bem assim. Conheça os órgãos que vêm reconquistando seu espaço no hall da fama de anatomia e fisiologia.


Amígdalas

 



Ajudam a proteger o organismo contra os invasores de duas formas. Primeiro, são uma barreira física. Segundo, mandam sinais para o restante do corpo avisando qual é o micro organismo responsável pela invasão.
Hoje, a extração é indicada somente em alguns casos específicos, como quando o tamanho aumentado pode obstruir as vias aéreas, levando a sintomas como ronco noturno, obstrução nasal e dificuldade respiratória.


Baço

 


Amigo do coração. No baço ficam armazenados os monócitos, células que ajudam a curar o coração no caso de um ataque cardíaco. A maior parte delas são é produzida pela medula, liberada no sangue e se acumula em qualquer tecido do corpo que esteja ferido.A diferença dos monócitos vindos do baço é que eles têm uma maior afinidade pelo tecido cardíaco, funcionando como um verdadeiro curativo. Além disso, são uma proteção contra bactérias que podem circular pelo sangue e causar a morte por infecção generalizada.


Apêndice

 


Bactérias do bem. O apêndice é uma reserva de bactérias do bem, que ajudam a repovoar o intestino depois de uma diarréia ou do uso de antibióticos mais fortes. Na infância, ele apresenta abundante quantidade de tecido produtor de células de defesa, sendo também um importante órgão envolvido na imunidade.


Dente do siso

 


Apesar de terem perdido boa parte de sua função com o uso de alimentos industrializados, os dentes do siso não podem ser totalmente dispensados. Eles servem de apoio, caso o paciente perca o dente vizinho.


Fonte: Vivasaúde


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